O processo de criação das músicas do Tributo ao Ribeirão não obedeceu a nenhum tipo de planejamento específico. A estratégia utilizada foi a mais simples possível: observar e tentar captar as influências da nossa herança cultural ainda presentes no cotidiano da comunidade e descrevê-las com fidelidade e paixão. Porém, como confessei anteriormente, a primeira composição nasceu “meio que por acaso”. A letra de “Amor eterno” não foi concebida originalmente para esse fim. E, por esse motivo, a poesia sofreu várias alterações até chegar ao formato atual. Apesar de manter a essência – manifestar o orgulho e a gratidão por ser um “filho da terra” – o enfoque inicial contemplava outros aspectos, como, ..."
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* Confira abaixo a
música e a
letra :
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A justificativa do projeto esclarece um dos objetivos do Tributo: “homenagear alguns "ilustres anônimos", personagens fantásticos que marcaram sua trajetória pelo amor e dedicação à sua terra, disseminando a verdadeira "essência da alma ilhoa". Portanto, a intenção de enaltecer a imagem de personalidades do Ribeirão nesse trabalho não foi mero acaso. E este fator acabou sendo preponderante na seleção das músicas do CD. “Zequinha”, “Apito do Agenor” e “Rua de Cima” comprovam esta afirmação. Porém, aquela que mais traduz esse propósito é o “Rato”. Mas enfim, quem é esse “Rato”? De onde ele vem? Qual é a sua história? E, o mais importante: “por que motivo ele roeu o meu baú”? Para responder a tantas questões, recorremos à memória do Sr. Alcioneu Lucas de Barcelos. Ou simplesmente Vô Neu, ..."
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* Confira abaixo a
música, a
letra e algumas imagens:
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